Ricardo Siepierski é formado em fisioterapia há 15 anos e trabalha no Vitória desde outubro de 2023
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Clara Fafá/Vitória FC
O Vitória investiu em tecnologias de última geração para realizar os tratamentos fisioterapêuticos de seus atletas. O responsável pela área no clube de Bento Ferreira desde outubro de 2023 é Ricardo Siepierski, de 36 anos, capixaba formado na Emescam desde 2009.Ele explica como são feitos os acompanhamentos no Alvianil. “A experiência é dinâmica, pois preciso estar atento às necessidades dos atletas, realizando avaliações, diagnóstico, prevenção e tratamento, acompanhando o progresso de recuperação da lesão. Além disso, a interação com treinadores, preparadores, médicos e outros profissionais da saúde é constante para garantir que os jogadores estejam fisicamente preparados para competir e evitar problemas futuros”, disse.
Sala de fisioterapia do Vitória
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Arquivo Pessoal
“A minha metodologia é voltada para fisioterapia clínica, focando em estratégias preventivas para reduzir os riscos de problemas musculoesqueléticos, que são comuns devido à intensidade e exigência física do esporte, através da ultrassonografia fisioterapêutica, termografia, analisador bioquímico, dinamômetro, (Método de Aceleração Cicatricial) e recovery”, prosseguiu.Atualmente, o Vitória possui novas tecnologias no setor, como o MAC, ondas de choque, magnetoterapia, ultrassom com laser, bota pneumática, e o acompanhamento da lesão através da ultrassonografia fisioterapêutica.Na visão de Ricardo Siepierski, o equipamento é do mesmo nível dos principais clubes brasileiros. “Sempre procuramos adquirir capacitação, evolução e estrutura, mas, hoje, a fisioterapia do Vitória FC está em nível de Série A nacional”, avaliou.Na temporada passada, o time de Bento Ferreira terminou sem nenhum atleta no Departamento Médico. Neste ano, alguns jogadores estão realizando trabalhos de manutenção e apenas o zagueiro Victor Vellaske está em recuperação final de uma ruptura do ligamento cruzado anterior (LCA), mas já treinando no campo.ExperiênciasCom passagens por outros times do Estado, Ricardo faz, frequentemente, visitas ao Fluminense para acompanhar os métodos de fisioterapia da equipe carioca. “Me espelho muito no meu amigo fisioterapeuta, o doutor Nilton Petrone. Tive o privilégio de acompanhar alguns dias do seu brilhante trabalho no Fluminense e de toda sua equipe”, contou Ricardo.“Sou formado há 15 anos, minha paixão é atuar na fisioterapia esportiva com formações a nível nacional e internacional, já tendo passado por alguns clubes no Espírito Santo”.